sábado, 25 de fevereiro de 2012

Pensamentos pós The Golden Mask

Dos três pacotes de expansão, The Golden Mask talvez continue sendo o meu menos favorito. Não sei dizer o porquê, afinal novamente me diverti bastante com os níveis que ele traz. Eu acredito que a ausência de uma narrativa propriamente dita torna tudo um pouco trivial, mas existe uma fluidez de um ambiente para o outro — com a exceção óbvia de Nightmare in Vegas, e talvez justamente por isso ela tenha sido inclusa como uma fase bônus.

Não lembro se foi no fórum oficial da Eidos ou outro dos tantos fóruns que existem por aí, mas o próprio Philip Campbell (designer das expansões) uma vez havia feito uma postagem sobre o intuito deste nível. Como diz o título, sua concepção é de que seria um pesadelo no sentido mais literal da palavra, então o nível seria todo em preto e branco e Lara estaria utilizando um modelito único, uma variante do robe azul de Dagger of Xian na verdade. Eu tenho uma imagem dessa roupa salva em algum lugar por aqui, vou procurar e assim que encontrar, edito. (Nota mental: parar com esse mau hábito).
Ainda sobre o jogo em si, em diversos momentos eu senti a mesma atmosfera densa de Atlantean Scion: muitas das vezes os sons de fundo (já presentes em sua forma reciclada no TR2) eram acompanhados do que pareciam ser versões de qualidade maior das texturas do jogo original, portanto a sensação de nostalgia se renovava a cada novo ambiente explorado. Isso sem falar nos lobos e ursos, adaptado para uma versão polar, que retornam e reforçam esse sentimento.

Em minha frente, agora, tenho Adventures of Lara Croft. Pretendia iniciá-lo ainda hoje, mas como recebi ontem minha cópia de Final Fantasy XIII-2, não sei se vou conseguir me desprender.

[Atualizado em 17/02/2019.]